“Este é um passo importante,” Sr. Glantz disse em uma coletiva de imprensa que seguiu a divulgação do relatório.
Mas Sr. Glantz apontou que seu grupo descobriu que mais da metade dos filmes com classificação 13 anos continuam mostrando fumo. Recentemente um site associado a Sr. Glantz, scenesmoking.org, apontou “Remember Me,” um romance com classificação 13 anos, estrelado por Robert Pattinson e foi lançado pela Summit Entertainment, como um exemplo de um filme jovem que mostra o ator principal dos sonhos com um cigarro em mãos.
O novo estudo, pago pela Fundação Americana e o Programa de Controle de Tabaco na Califórnia, examinou o fumo nos grandes filmes dos Estados Unidos de 1991 a 2009.
Acima de tudo, o estudo mostrou que o número de incidentes de fumo nas telas diminui nos anos 90, e atingiu seu máximo em 2005, antes de decair novamente. Estima-se que de 30 a 60 bilhões ‘impressoes’ de fumo nos cinemas foram mostradas anualmente de 1991 a 2001. Esse número caiu para aproximadamente 17 bilhões no ano passado. Uma ‘impressão’ é definida como uma pessoa assistindo um incidente de fumo.
Na coletiva de imprensa desta quinta-feira, Sr. Glantz disse que “Avatar,” um filme classificado como 13 anos que mostra Sigourney Weaver proeminente fumando, tem sido um grande contribuinte para as ‘impressões’ de fumo, tanto para o formato cinema quanto para residências.
O relatório constatou que um número de organizações de saúde pressionou a indústria cinematográfica a atribuir como uma das formas de classificação o uso de tabaco em filmes – algo que vai limitar severamente o acesso dos jovens a esse tipo de filme. Até à data, a Motion Picture Association of America, que ajuda a supervisionar a administração classificatória, tem resistido a essa etapa como desnecessária e indevidamente restritiva.
Ainda na coletiva de imprensa desta quinta-feira, Ursula E. Bauer, a diretora do Centro Nacional de Prevenção de Doenças e Cuidado da Saúde, disse que as imagens de fumo continuaram a alimentar o que ela chamou de “inaceitáveis altas taxas” de fumo entre os jovens.
“Precisamos trabalhar mais,” disse a Sra. Bauer.
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